Open Finance
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Estrutura de governança

A Estrutura de Governança é um grupo responsável pelo processo de implementação do Sistema Financeiro Aberto no País formado nos termos que rege a Circular 4.032 de 23/06/2020.

Esse órgão reúne as entidades de classe mais representativas das instituições que compartilharão dados e serviços no escopo do Open Finance. Ele contempla, em sua composição, três níveis: Conselho Deliberativo, Secretariado e Grupo Técnico.

A Estrutura de Governança funciona com base em regras estabelecidas pelo Banco Central, o que garante a representatividade e o acesso não discriminatório das instituições participantes e, também, mitiga eventuais conflitos de interesse.

Além disso, o Banco Central acompanha todas as discussões nos Grupos Técnicos e no Conselho Deliberativo, de forma a assegurar que sejam cumpridos os princípios, objetivos e diretrizes estabelecidos para o projeto.

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Conselho
Deliberativo
Secretariado
Grupos Técnicos

O Conselho Deliberativo é um dos principais órgãos da Estrutura de Governança do Open Finance no Brasil. É responsável por decidir as questões estratégicas necessárias para a implementação do projeto no País e propor os padrões técnicos ao Banco Central.

Além disso, cabe a ele definir o regimento interno da Estrutura de Governança, deliberar sobre a convenção das instituições participantes, aprovar orçamentos, dialogar com os reguladores, determinar as diretrizes para o Secretariado e para os Grupos Técnicos e, também, orientar sobre as demais questões que surgirem no decorrer do processo.

Este comitê é composto por 7 representantes com direito a voto: 1 conselheiro independente, que não tem relação direta com as empresas envolvidas na implementação do sistema, e 6 conselheiros indicados por associações ou grupos de associações do mercado financeiro, que incluem segmentos como bancos, cooperativas de crédito, financeiras e instituições de pagamento.

Cada cadeira tem o papel de defender os interesses de suas associadas, além de reforçar os benefícios do Open Finance para a sociedade, principalmente no que diz respeito à s vantagens de um mercado de crédito mais competitivo, acessível e inovador.

Cadeiras:

  • 1.1
  • 1.2
  • 1.3
  • 2.1
  • 2.2
  • 2.3
  • Independente

Ivo Esteves Alonso Mósca
Conselheiro

Renato Martins Oliva
Conselheiro suplente

Ricardo Gelbaum
Conselheiro

Fabio Alberto Amorosino
Conselheiro suplente

Marcio Rodrigues
Conselheiro

Marta Dalpian Heis
Conselheira suplente

Ricardo Marson Rosa Moreira
Conselheiro

Marco Aurélio Tazitu
Conselheiro suplente

Priscila Faro
Conselheira

Vinícius do Nascimento Carrasco
Conselheiro suplente

Thiago Daniel
Conselheiro

Marcelo Martins
Conselheiro suplente

Rubens Vidigal Neto
Conselheiro independente

Cadeiras:

1.1
1.2
1.3
Federação Brasileira de Bancos (Febraban)

Ivo Esteves Alonso Mósca
Conselheiro

Renato Martins Oliva
Conselheiro suplente

Associação Brasileira de Bancos (ABBC)

Ricardo Gelbaum
Conselheiro

Fabio Alberto Amorosino
Conselheiro suplente

Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)

Marcio Rodrigues
Conselheiro

Marta Dalpian Heis
Conselheira suplente

2.1
2.2
2.3
Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs)

Ricardo Marson Rosa Moreira
Conselheiro

Marco Aurélio Tazitu
Conselheiro suplente

Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), Associação Brasileira de Internet (Abranet) e Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net)

Priscila Faro
Conselheira

Vinícius do Nascimento Carrasco
Conselheiro suplente

Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) e Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs)

Thiago Daniel
Conselheiro

Marcelo Martins
Conselheiro suplente

Independente
Conselheiro independente

Rubens Vidigal Neto
Conselheiro independente